quarta-feira, 30 de junho de 2010

Comentário sobre o livro - Uma Ética para um Novo Milênio - Dalai Lama

Livro fala da busca do homem pela sua felicidade e ressalta que a verdadeira felicidade vem de dentro e não de coisas exteriores, como o prazer ou as novas tecnologias. Para o autor por traz de nossos sofrimentos, sempre há um lado bom, o que ele chama de darma. Ele destaca alguns sentimentos que precisamos acrescentar as nossas vidas, são eles: amor, tolerância, compaixão, capacidade de perdoar, paciência... Vivemos em uma época em que a sociedade é difícil de se conviver, fria e justamente pela falta desses sentimentos. Para alcançarmos a felicidade, temos que renunciar o orgulho, frieza e o apego aos bens materiais.

Aluna Karla Caroline dos Santos

Auto-Avaliação

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE HABILITAÇÕES PEDAGÓGICAS
CURSO DE PEDAGOGIA
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL
PERÍODO 2010.1
PROFESSORA: Maria Eulina Pessoa de Carvalho

AUTO-AVALIAÇÃO
Nome da/o aluna/o: Christiane Cely Fernandes de Melo_______________________________________________________________________
Tema de aprofundamento: Diversidade de gênero nos Cursos Superiores________________________________________________________________

Nesta disciplina alguns conceitos importantes estudados foram: cultura, educação, relação cultura-educação, poder, igualdade, desigualdade, diferença, equidade, diversidade. Você teve a oportunidade de pensar esses conceitos em diferentes contextos das relações e práticas sociais – e mais especificamente na escola. Escolheu uma diferença transformada em desigualdade para aprofundar sua reflexão através de leituras, análise de filmes e de uma mini-pesquisa empírica.

Avalie:
• sua participação nas atividades da disciplina,
• sua colaboração no trabalho grupal,
• sua contribuição para a experiência coletiva em sala de aula e no blog, e
• sua aprendizagem ao longo da disciplina.

A priori eu não estava empolgada com a cadeira, pela “ausência” da professora (o que me causava desmotivação), mas no decorrer do período comecei a considerar a cadeira como algo importante pra mim e aproveitar ao máximo nosso contato tanto dentro da sala como pelo blog da turma e conseqüentemente,no decorrer do período, peguei gosto pela matéria.Assim sendo, participei,colaborei,fiz o que podia(contribui) e sem querer estava fazendo além do necessário,tudo isso com muito prazer,o que me proporcionou uma maior aprendizagem.



O que você aprendeu (de importante, valioso) que levará consigo e poderá aplicar na vida profissional e pessoal?

Todos os assuntos abordados estão de fato interligados, é impossível dizer que só levarei em consideração um ou outro. Justamente por isso me dispus ir mais afundo em todos os assuntos trabalhados pela professora, a fim de lutar por uma sociedade mais justa, levando em conta a formação das pessoas e o seu tempo de maturação, respeitando as diferenças culturais, físicas, religiosas, morais... A diversidade cultural de modo geral.



Dê uma nota ao seu desempenho, que será somada às demais (mini-pesquisa e contribuição ao blog).

10

Assinatura:Christiane Cely Fernandes de Melo _______________________________________________________ Data: 30/06/10__________

AUTO - AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE HABILITAÇÕES PEDAGÓGICAS
CURSO DE PEDAGOGIA
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL
PERÍODO 2010.1
PROFESSORA: MARIA EULINA PESSOA DE CARVALHO


AUTO-AVALIAÇÃO

ALUNA : Maria do Rozário Fonseca Azevedo
TEMA DE APROFUNDAMENTO: Racismo e Homofobia

Nesta disciplina alguns conceitos importantes estudados foram: cultura, educação, relação cultura-educação, poder, igualdade, desigualdade, diferença, equidade, diversidade. Você teve a oportunidade de pensar esses conceitos em diferentes contextos das relações e práticas sociais – e mais especificamente na escola. Escolheu uma diferença transformada em desigualdade para aprofundar sua reflexão através de leituras, análise de filmes e de uma mini-pesquisa empírica.

AVALIE:
• sua participação nas atividades da disciplina,
• sua colaboração no trabalho grupal,
• sua contribuição para a experiência coletiva em sala de aula e no blog, e
• sua aprendizagem ao longo da disciplina.

Com relação a minha participação nas atividades da disciplina, acho que foi total, pois realizei todas as atividades solicitadas pela professora e ainda realizei atividades extras e as coloquei no blog.
Com relação a minha colaboração no trabalho grupal, também foi total em todos os sentidos.
Já com relação a minha colaboração para a experiência coletiva em sala de aula e no blog, fiz o possível para contribuir com todas as atividades, não deixando de participar de discussões e não deixando de postar nenhuma atividade solicitada.
E por último, com relação a minha aprendizagem ao longo da disciplina, foi de grande valia para minha vida em geral, e deixou conhecimentos que levarei para o resto de minha vida e tentarei repassa-los sempre que possível.

O que você aprendeu (de importante, valioso) que levará consigo e poderá aplicar na vida profissional e pessoal?

Valeu a pena estudar e debater todos os assuntos transmitidos neste período. Com os novos conhecimentos adquiridos, espero mudar e ter a capacidade de intervir positivamente, quando necessário, diante de diversidades, preconceitos, descriminação e injustiças e aprendi com as atividades da disciplina Educação e Diversidade Cultural realizadas neste período, que é necessário respeitar as diferenças culturais na escola e na vida, isto é, o “multiculturalismo”, incluindo ai, as diferenças sexuais, raciais, físicas, etc, na escola, devido os estudantes ainda estarem em processo de formação de sua personalidade, e na vida de cada um a presença e aceitação das diferenças permite que obtenhamos mais recursos para nossa formação de vida, respeitando todos os tipos de diferenças existentes entre os membros pertencentes a escola e consequentemente, respeitarão todos os membros da sociedade a que fazemos parte, bem como a toda humanidade. A diversidade cultural é uma herança comum da humanidade, ela é tão necessária para os homens, quanto a biodiversidade para a natureza.

Aprendi ainda que cultura é o conjunto que engloba diversos aspectos como: crenças, valores, costumes, leis, moral, línguas, artes, hábitos adquiridos pelo ser humano, etc.
Portanto, cultura é o conjunto de conceitos que forma cada sociedade. Tudo é cultura, todos os indivíduos têm cultura, independente de escolarização, ninguém vive fora de um contexto social e cultural.
Agradeço a professora Eulina à oportunidade de através desses novos conhecimentos, nos tornarmos mais conscientes, mais cultas e mais humanas.



Dê uma nota ao seu desempenho, que será somada às demais (mini-pesquisa e contribuição ao blog). Nota:10,00



30 de junho de 2010

Maria do Rozário Fonseca Azevedo
Matrícula: 10926411

Comentário do artigo" Política afirmativa racial: Polêmicas e processos de identidade do cotista universitário!

Artigo pesquisado no sait www.scielo.com
Escrito por: Maria da penha e Liana Fortunado Costa

Este artigo trata de uma pesquisa qualitativa cujo objeto de estudo foi a afetividade intergrupal estabelecida a partir da implantação de política afirmativa para o ingresso de negros nas universidades públicas. Este tema é mais conhecido como a política de implantação de cotas para negros nas universidades.
Essa pesquisa teve como objetivo:
1º Observar as interações afetivas dos sugeitos universitários envolvidos no processo de inclusão socil racial;
2º Conhecer as significações nas interações dos sugeitos apromados e dos que não fazem parte do sistema dessa ação firmativa;
3º Compreender as implicações dos sentimentos, dos significados e dos processos indentitários encontrados nas sociodinâmicas desse sugeito;
4º Analisas as influências das interações afetivas em processo inclusão sócioracial.

Nesse texto apontamos como objetivos aqueles que dizem respeito á afetidade intergrupal e aos processos identitários, para melhor situar os sugeitos envolvidos, indicamos que cotista é o papel desempenhado pelo indivíduo que é aprovado no vestibular para a universidade por meio de sistema de cotas raciais; e o universalista é o papel desempenhado pelo indivíduo que faz o vestubular optanto pelo sistema universal. Partimos de uma ipótese de que o processo de inclusão socioracial efetivamente ocorre quando os sugeitos que deles participam direta e indiretamente reorganizam projetos gramáticos, o objetivo de produzir státus sociométricos que favoreçam a integração social dos sugeitos aprovados pelo sistema de costas no vestibular para o ingresso de negros na universidade.
A afetividade grupal e os processos identitários podem fortalecer ou prejudicar o grupo na luta pelos bens sociais. Ao se subjungarem ao preconceito externalizado ou silenciado muitos estudantes cotistas se enfraquecem em sua união e organização política. Ao supervalorizar determinadas visões da política racial, muitos estudantes universalistas se unem e se fortalecem socialmente nessas interações objetivas observamos diversos dispositivos de poder presentes na competição social: A luta por manutenção de privilégios, a insistência em manter o discurso nominante, a dificuldade em ampliar a conciência social, o apelo ao sofrimento individual em detrimento do coletivo e o mecanismo afetivo específico: A "Antiempatia". Em tudo isso permeia a "Apoliticidade" do estudante, Politicidade é a habilidade de saber pensar e intervir, de participar e conduzir a história (DEMO, 2002).
Porém esta tão enfraquecida entre os estudantes, a ponto de criar o termo "Apoliticidade", para caracterizar, pelo menos ao que se refere a inclusão racial, o desinteresse em desenvolver a conciência crítica e a participação ativa nesse momento histórico, tornando-o uma portunidade efetiva de transformação social.

Alunas Annyelle Lopes Maciel e Carla Guedes do Nascimento

Comentário do artigo "Rompendo barreiras educacionais: Negros no ensino superior"

Escrito por André Augusto Brandão
Doutor em ciências sociais; professor adjunto de serviço social da Universidade Federal Fluminense(ESS/UFF). Teixeira, Moema de P. Negros na Universidade: Identidade e tragetórias de ascensão social no Rio de janeiro.
Rio de janeiro: Pallas, 2003.

O artigo trata a escolarização, sobretudo a superior como sendo importante para a ascensão social entre nós, e de como a presença de negros é ainda baixa nos cursos superiores das universidades e que há ainda uma grande diferença da quantidade de pessoas brancas para a quantidade de pessoas negras. O artigo é baseado no livro "Negros na universidade: Identidade e tragetórias de ascensão social no Rio de janeiro" de Moema de Poli Teixeira, que procura compreender como alunos e professores, negros em sua imensa maioria pobres e filhos de pais pouco escolarizados, conseguiram se inserir em uma Universidade pública no Rio de janeiro, A autora faz entrevistas com pessoas negras que falam sobre suas tragetórias e encontra a chave para compreender diferenças, identificar fatos e só então dialogar com a teoria.
Mostra que a maioria dos negros estão nos cursos de ciências humanas e sociais, logo depois na área biomédica e de enfermagem, onde estão bastante presentes. Embora as pessoas negras estejam na minoria em cursos superiores, este número cresce sim, mesmo infelizmente em um processo lento se comparado com antigamente, Onde eles não tinham nenhum direito a esse ensino, o que era revoltante, e o que é mais revoltante ainda com base nesse artigo é que mesmo com todas campanhas que fazem contra o preconceito, há pessoas que o têm e não veêm nenhum mal no que fazem, mesmo negros reconhecidos com diplomas são vítimas de preconceito racial, até mesmo professores com titulação impecável continuam enfrentando o racismo, dentro e fora da universidade.



Alunas:Annyelle Lopes Maciel e Carla Guedes do nascimento.

Não há Professores Negros nas Universidades

Se os debates sobre o sistema de cotas nas universidades atentaram para a baixa representatividade dos negros entre estudantes de cursos superiores do Brasil, um novo estudo vai mostrar que a segregação racial é ainda mais forte do outro lado da sala de aula. Pesquisa pioneira do professor do Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília (UnB) José Jorge de Carvalho constatou que nas maiores e mais importantes instituições de ensino superior (IES), o número de professores negros (pretos e pardos) não chega, em média, a 1%. Esse percentual aponta para a perpetuação da desigualdade racial em todas as áreas de poder da sociedade brasileira. Vemos a influência de docentes das universidades de maior prestígio na tomada de decisões sobre os rumos da nação, tanto no controle da economia, como nos postos chaves do Judiciário e da administração superior; e esses docentes são invariavelmente brancos em um país em que os negros são 45% da população.

Em 2000, quando José Jorge Carvalho decidiu iniciar sua pesquisa, a idéia era fazer um censo racial apenas na UnB. Porém, quando percebeu o quanto os negros eram pouco representados na universidade, resolveu avaliar a mesma situação no resto do país. De 12 instituições analisadas, seis são aqui destacadas devido à sua importância acadêmica e à sua influência decisiva na estrutura de poder do Estado brasileiro. Em cada uma das universidades, a contagem foi feita por colegas professores, em sua maioria negros. Na UnB, José Jorge teve a ajuda de professores e alunos para fazer a conta. Ao todo, cerca de 20 docentes se envolveram na pesquisa. Carvalho explica que realizou um censo de identificação e não de entrevista.

Entre as instituições analisadas, o antropólogo destaca seis: a Universidade de São Paulo (USP)possui 4.075docentes em atividades,apenas 5 são negros, a Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Estadual de Campinas (Unicamp), a Federal de Minas Gerais (UFMG), a Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a de Brasília (UnB). Entre essas, a primeira foi considerada o caso mais crítico. Na USP, dos 4.705 docentes em atividade, apenas cinco são negros, o que representa em torno de 0,1%. Já a UnB foi a que apresentou o que poderíamos chamar, ironicamente, de “melhor” resultado: dos 1.500 professores, 15 são negros, o que equivale a 1%. O número total de docentes encontrados nessas seis instituições foi de 15.866, entre os quais apenas 67 negros. A média geral não passa, portanto, de 0,5% de docentes negros.

Instituição Total de Professores Professores Negros Porcentagem (%)
Universidade de São Paulo (USP) 4705 5 0,10
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 2000 3 0,15
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) 1761 4 0,20
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 3200 20 0,60
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 2700 20 0,70
Universidade de Brasília (UnB) 1500 15 1,00


Para Carvalho, essas seis universidades refletem e reproduzem uma rede de poder que influencia praticamente todo o ensino superior e a pesquisa no país. “Tudo passa por ali. Se os negros estão excluídos dessas instituições, eles estão fora da elite do ensino e da pesquisa no Brasil inteiro”, aponta. Isso mostra que o país é um desastre mundial em termos de exclusão racial na docência superior e na pesquisa. De acordo com o professor, não há solução imediata para o problema. E, sem intervenção, não haverá saída nem a longo prazo.

Na opinião do antropólogo, o sistema de cotas na graduação é apenas o primeiro passo para mudar essa situação. "Mas elas sozinhas não resolvem o problema porque, daqui a pouco, os cotistas formados vão querer fazer pós", observa. Por isso é preciso estudar medidas para incluir negros no doutorado e na docência, já que o racismo afeta todas as dimensões do ensino superior.

Propostas

Em sua pesquisa, Carvalho, autor do Plano de Metas para a Integração Social, Étnica e Racial da UnB, que inclui o sistema de cotas, apresenta uma alternativa para tentar melhorar o ingresso de negros na carreira acadêmica: o chamado acesso preferencial. A proposta não reservará vagas, como é feito com as cotas, mas, sim, dará preferência para negros que queiram entrar na pós-graduação, na docência superior e na carreira de pesquisador.

O pesquisador acredita que, além do sistema de preferências de vaga, os alunos negros deveriam também receber bolsas, tendo em vista que a grande maioria deles é pobre. O sistema funcionaria da seguinte forma: cada universidade receberia um determinado número de bolsas de mestrado e doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e as distribuiria entre os institutos. Os candidatos negros aprovados para a pós-graduação teriam preferência para recebê-las, segundo um número mínimo definido pelos institutos.

Nas cinco mil vagas que o Ministério da Educação (MEC) abrirá para professores, por exemplo, o professor sugere que os negros que fossem aprovados nos concursos deveriam ter preferência de contratação. “Uma oportunidade como essa poderá não se repetir em uma década e ainda assim os docentes brancos no poder estão dispostos a perpetuar essa exclusão racial escandalosa. Não é possível que o MEC ainda não tenha atentado para esse fato”, diz.

Na carreira de pesquisador, uma categoria para quem tem a bolsa de Produtividade e Pesquisa do CNPq, cujas vagas são muito disputadas, haveria também uma preferência de ingresso. Carvalho sugere que se repensem critérios de julgamento e mérito nas aprovações, na medida em que as comissões do CNPq indicam para a bolsa apenas os candidatos considerados melhores. Nesse caso, o que se propõe é uma avaliação qualitativa das condições de ingresso de um professor negro, analisando o currículo e o projeto de pesquisa do candidato dentro de uma política deliberada de formação de pesquisadores negros.

Fonte: UNB
Publicado em 20/07/2007.


Alunas: Elizângela de Sousa Barros
Juliana Paula de Oliveira
Letícia Medeiros

Artigo: Diversidade de Gênero nos Cursos Superiores

Universidade Federal da Paraíba

Centro de Educação

Curso de Licenciatura em Pedagogia

Educação em Diversidade Cultural

Professora Maria Eulina Pessoa de Carvalho

Alunas: Christiane Cely- 10926191

Juliália Cássia- 10923695

Maria Aparecida- 10923696

Essa pesquisa foi realizada dia 09 de junho de 2010, no período da manhã, e teve como campo de estudo a Universidade Federal da Paraíba.

Esse estudo tem por objetivo identificar o preconceito de gênero nos cursos superiores. Desse modo, foi selecionada como amostra alunos dos cursos que são majoritariamente masculinos ou femininos, os quais apresentem uma diferença considerável entre as pessoas de sexo diferentes, entre matriculados e graduados.

Primeiro foram observadas as placas das duas últimas turmas que se formaram nesses cursos e em seguida colhidos depoimentos dos alunos e alunas. Assim sendo, foram investigados os cursos de Pedagogia, Serviço Social e Enfermagem (majoritariamente femininos) e Ciências da Computação, Engenharia Mecânica e Física (majoritariamente masculinos).

Os resultados obtidos foram os seguintes:

· Pedagogia

Turmas:

- 2009.1 (Mulheres: 23/ Homens: 1)

- 2009.2 (Mulheres: 32/Homens: 8)

Fonte: Placas dos graduados.

Corpo Docente

DME (Departamento de Metodologia da Educação)

Mulheres: 26

Homens: 19

DFE (Departamento de Fundamentação da Educação)

Mulheres: 25

Homens: 17

DHP (Departamento de Habilitações Pedagógicas)

Mulheres: 32 + 1 (profª substituta)

Homens: 9

Fonte: Departamento do curso

Depoimentos de estudantes:

Mulher:

“É estranho devido ao preconceito por acharem que ser professor de criancinhas é coisa para mulher”. (aluna do 4º período)

Homem:

“É constrangedor pela presença de tantas mulheres. Em relação aos professores há uma discriminação quando se refere à generalização na sala, como se houvessem apenas mulheres. Mas em nenhum momento me arrependi da escolha que fiz.” (aluno do 5º período)

· Enfermagem

Turmas:

-2009.1 (Mulheres: 27/Homens: 7)

-2009.2 (Mulheres: / Homens:)

Fonte: Placas dos graduados.

Corpo Docente:

Mulheres:

Homens:

Fonte: Departamento do curso

Depoimentos de estudantes:

Mulher:

“Normal, não tem discriminação na sala de aula com relação aos colegas, porém, no estágio podemos observar certo preconceito por parte dos pacientes ao ser atendido por homens.” (aluna do 6º período)

Homem:

“Um pouco excluído com relação às conversas, mas não há descriminação por parte das professoras nem por alunas, só dos pacientes que preferem ser atendidos por mulheres”. (aluno do 7º período).

· Serviço Social

Turmas:

- 2009.1 (Mulheres: 47 /Homens: 2)

-2009.2 (Mulheres: 29/ Homens: 3)

Fonte: Coordenação do curso.

Corpo Docente:

Mulheres: 27

Homens: 3

Fonte: Departamento do curso

Depoimentos de estudantes:

Mulher:

“No meu ponto de vista não há preconceito, nós mulheres aceitamos eles sem discriminação, mas notamos que eles ficam um pouco afastados quando estamos conversando sobre assuntos femininos. Porém nos conteúdos aplicados em sala de aula, eles participam ativamente das aulas”. (aluna do 2º período)

Homem:

“Em relação às colegas de sala me relaciono bem, mas reconheço que tem um pouco de preconceito por ser homem em uma sala de tantas mulheres, me sinto excluído das conversas, mas estou tentando vencer este preconceito sendo participativo em sala de aula. (aluno do 2º período)

· Física

Turmas:

- 2009.1(Mulheres: 0 / Homens: 10)

-2009.2 (Mulheres: 0 / Homens: 19)

Fonte: Coordenação do curso

Corpo Docente

Mulheres: 2

Homens: 28 + 4(profº substituto)

Fonte: Coordenação do curso

Depoimentos de estudantes:

Mulheres

“Diferente, pois existem poucas mulheres, mas os meninos não têm preconceito. No início do curso existem muitas mulheres, só que depois a maioria desiste porque o curso é muito pesado. Em relação aos professores eles nos tratam de uma forma diferenciada, principalmente com relação ao vocabulário”. (aluna do 7º período)

Homens

“Falta presença feminina tanto em relação às alunas quanto as professoras, havendo poucas professoras no curso. O tratamento em sala é igualitário sem discriminação.” (aluno do 6º período)

· Ciências da Computação

Turmas:

-2009.1(Mulheres: 1 / Homens: 6 )

-2009.2 (Mulheres: 3 / Homens: 17)

Fonte: Coordenação do curso

Corpo Docente

Mulheres: 5

Homens: 20

Fonte: Coordenação do curso

Depoimentos de estudantes:

Mulheres:

“Tem uma diferença com relação ao tratamento (em termos positivos), os professores são mais atenciosos, eles decoram os nomes das alunas (por serem poucas). Mas em relação aos meninos não há preconceito, eles nos tratam de forma igualitária.”

Homens

“Bem, o tratamento é diferenciado para as mulheres, pois os professores dão mais atenção, quando chega uma aluna na sala, chama logo nossa atenção, fica uma ilha de marmanjo em torno dela” (aluno do 7º período)

· Engenharia Mecânica

Turmas:

-2009.1(Mulheres: 3 / Homens: 38)

-2009.2 (Mulheres: 0 /Homens: 12)

Fonte: Coordenação do curso

Corpo Docente

Mulheres: 0

Homens: 35

Fonte: Coordenação do curso

Observação: A única professora que houvera no curso se aposentou há pouco mais de dois anos

Depoimentos de estudantes:

Mulheres

“Eu amo meu curso! Já houve muito preconceito, mas hoje não tem tanto. Só que em relação ao tratamento em sala de aula posso dizer que é diferenciado, somos tratadas com mais delicadeza pelos professores, sendo mais atenciosos e com o uso da linguagem diferenciada” (aluna do 4º período)

Homens

“É horrível porque o curso é praticamente masculino, o cheiro da sala é diferente. E com relação às mulheres elas são tratadas de modo diferente, mas com os homens não tem moleza” (aluno do 5º período)

Através dessa pesquisa, podemos observar que há desigualdade no acesso a certos cursos superiores para homens e mulheres. De acordo com os artigos utilizados como base, não houve muitas mudanças, comprovando que mesmo com o passar dos anos, o preconceito ainda predomina.

Durante a pesquisa em campo, podemos ver que nos cursos majoritariamente masculinos, os meninos sentem falta da presença feminina, mas não com “ar de valorização da mulher” nessa área e sim de forma sexual.

“O cheiro da sala é diferente. ” (Aluno de Engenharia Mecânica)

“Quando chega uma na sala, chama logo a atenção, fica uma ilha de marmanjo em torno dela.”

(Aluno de Ciências da Computação)

Em relação às alunas dos cursos majoritariamente masculinos, estas se sentem aceitas, porém afirmam que há uma nítida diferença com relação ao tratamento, elas recebem mais atenção em Engenharia mecânica e Computação. Já em Física, foi apontado que muitas mulheres desistem do curso, necessitando uma maior exploração para que se possa compreender melhor o porquê desse acontecimento.

“No início do curso existem muitas mulheres, só que depois a maioria desiste por que o curso é muito pesado.”

(Aluna de Física)

Nos cursos predominantemente femininos, o preconceito por parte das alunas e dos professores não é tão intenso, mas ainda assim é visível. Segundo o aluno de Pedagogia, o conteúdo é passado de forma igualitária pelo corpo docente, porém, o modo como tratam os alunos do sexo masculino acaba sendo generalizado, como se estes fossem uma delas.

“(...) em relação aos professores há uma discriminação quando se refere à generalização na sala, como se houvessem apenas mulheres.”

(Aluno de Pedagogia)

Em contrapartida, pode-se observar o preconceito de fora para dentro, principalmente na área de saúde, onde culturalmente os pacientes, de modo geral, preferem o atendimento feminino quando se trata – principalmente - de exames do tipo ginecológico.

“(...) não há descriminação por parte dos professores nem dos alunos, só dos pacientes que preferem ser atendidos por mulheres”.

(Aluno do curso de Enfermagem)

Podemos notar um aumento, com relação à participação de homens nas áreas onde as mulheres predominam, mas isso não quer dizer que esse preconceito e o machismo que eles carregam consigo seja uma coisa generalizada.

“(...) me sinto excluídos das conversas, mas estou tentando vencer este preconceito sendo participativo em sala de aula.”

(Aluno do curso de Serviço Social)

Em suma, independente da área de atuação, é visível a crescente presença feminina (em menor quantidade) nas áreas majoritariamente masculinas, bem como a masculina nos cursos onde as mulheres estão em maior quantidade.

Assim sendo, de onde surgiu o preconceito dentro dos cursos superiores?Ele é um ideal individual ou coletivo? Mas, que ideais seriam esses? O da injustiça? O da desigualdade? O da discriminação?

Deduz-se que o preconceito surge de maneira individual e só passa para o coletivo a partir do momento em que pessoas se unem para lutar a favor dos mesmos ideais, e mesmo que essa ideologia não seja das melhores é necessário que haja respeito entre as partes.

A busca pela atuação na área dos sonhos deve ser primordial e deve independer da diversidade sexual e de gênero. O preconceito é um obstáculo que assim como os demais, pode vir a ser ultrapassado, mas para isso é necessário que haja respeito de dentro para fora, e amor pelo que se faz para que este seja executado com perfeição, proporcionando prazer a si mesmo e ao próximo.

Referências:

ARRUDA, K.B. Gênero e Ensino Superior: Perspectivas profissionais de discentes concluintes em 2009.2 dos cursos de Engenharia Mecânica e Serviço Social da UFPB.

CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de,Gênero e carreiras universitárias: o que mudou? – ST 23

Preciosa

O filme retrata a história de uma jovem que sofre preconceito por ser gorda e negra, ela não é aceita no grupo de colegas da escola, mas o maior problema de preciosa é em casa onde ela é abusada pelo seu próprio pai deste os três anos de idade e ainda a mãe dela apóia tudo e senti inveja dela. Preciosa engravidou duas vezes do seu pai, a primeira criança ficou aos cuidados da avó e nasceu com Síndrome de Down, já na segunda gravidez ela foi expulsa da escola, sendo aceita numa escola alternativa. Preciosa começou uma nova vida de amizades e profissionais que pode ajudá-la, mas sofreu bastante ao saber que tem AIDS adquirida pelo seu pai.

Aluna: Juliália Cássia Alves Bezerra-10923695

Tapete Vermelho

Do cineasta Luiz Alberto Pereira o filme Tapete Vermelho, traz a comédia de um caipira chamado Quinzinho, um paulista que deseja cumprir sua promessa, levar seu filho para assistir um filme de Mazzaropi, seu ídolo, sua esposa não concorda com sua idéia, mesmo assim acompanha-o. Quinzinho perde seu cavalo, seu filho desaparece, ele é preso e quase não consegue recuperá-lo, depois de tantas dificuldades Quinzinho consegue alguns filmes de Mazzaropi, mas o dono do cinema não permite passar o filme, Quinzinho se acorrenta na frente do cinema afirmando que só sai depois que passar o filme. O dono do cinema decide passar o filme de Mazzaropi e Quinzinho relembra o momento irônico onde o administrador ressalta, só faltava o tapete vermelho para ele passar com sua família. Depois de muito sofrimento e sufoco Quinzinho consegue pagar sua promessa junto com seu filho e sua esposa que assistiu ao filme de Mazzaropi.

Aluna: Juliália Cássia Alves Bezerra-10923695

Anjos do Sol

Este filme retrata a exploração sexual de menores, mostra a história de uma menina vendida pelos pais aos doze anos de idade, fato que se passa no interior do Nordeste. Ao ser comprada por um senhor de boa aparência e com boas promessas consegue convencer seus pais, sendo que a realidade seria o contrário do prometido, o senhor de boa aparência nada mais é que um recrutador de prostitutas. Maria é somada a outras garotas que são encaminhadas a um leilão, compradas por meninas virgens por senhores onde se destacam um fazendeiro e um deputado, o fazendeiro compra Maria e outra jovem, elas sofrem abuso sexual e posteriormente são enviadas á um postíbulo na Floresta Amazônica, onde encontras outras garotas. Depois de sofre abusos Maria e outra jovem conseguem fugir e é capturada, sua colega é assassinada pelo dono do postibulo, mas Maria ao desiste e consegue fugir de carona, mas ao chegar ao Rio de Janeiro ela se depara novamente com a prostituição.

Aluna: Juliália Cássia Alves Bezerra-10923695

Pátria Proibida

O filme nos mostra a trajetória sofrida de crianças órfãs fugindo para sobreviverem de uma guerra civil em meio as mais precárias condições, desde doenças, fome e até mesmo ataques de animais ferozes, atravessando o Sul do deserto do Saara. Após a atravessia são abrigadas nas Nações Unidas no Quênia, escolhidas por um programa de apoio ao Sudão, algumas destas crianças foram enviadas a cidade norte-americana para recomeçar suas vidas. Ao se depararem com outra realidade, passam a enfrentar então um novo desafio, apesar dos conflitos entre culturas e costumes dos dois mundos, eles vencem.

Aluna: Juliália Cássia Alves Bezerra-10923695

Xingu I e II

I-O filme nos mostra o respeito à hierarquia proveniente da idade que significa mais experiência ou sábio, retrata ainda hábitos e costumes, comemorações bem como o conceito que eles têm sobre a morte, onde cada ritual tem um significado místico.

II- Este retrata os riscos trazidos pela chegada do homem-branco, como doenças (epidemias) contraídas pelos índios através dos brancos ocasionando grandes partes da morte. A introdução do homem-branco neste convívio ocasionou também no abandono cultural por partes dos índios visto que eles passaram a adotar tecnologias em algumas aldeias.

Aluna: Juliália Cássia Alves Bezerra-10923695

Dalai Lama- Uma Ética para um Novo Milênio

O livro aborda um tema essencial em nossa atualidade, relatando os problemas da humanidade de forma simples e objetiva. Dalai Lama descreve sua visão com relação ao mundo, acontecimentos que marcam de maneira negativa a humanidade. Ele apresenta um propósito de sobrevivência mental e física, enfatiza de maneira especial o comportamento de acordo com a emoção e o sentimento. Segundo Dalai Lama a prática do bem independente de qualquer coisa (seguimento social) seria a solução para o problema da humanidade.

Aluna: Juliália Cássia Alves Bezerra-10923695

Do Luto á Luta

Do roteiro de Evaldo Mocarvel, por ele dirigido o longa-metragem “Do Luto á Luta”, contempla deficiências e potencialidades dos portadores de Síndrome de Down. Ilustrado com depoimentos dos pais que possuem filhos portadores com esta síndrome, exibindo toda trajetória, desde o inicio quando recebem a noticia, seguido da reação ao receber a mesma. Pais que questionam o porquê de terem filhos com síndrome de Down, chegando até evitarem os filhos na etapa inicial de convívio. O filme também nos mostra que os portadores da síndrome possuem capacidades de levar uma vida relativamente normal, visto que eles trabalham, praticam esportes, danças e outras atividades. Chegando inclusive a casar e levar uma vida normal.

Aluna: Juliália Cássia Alves Bezerra-10923695

terça-feira, 29 de junho de 2010

comentário do filme: Anjos do Sol

Anjos do Sol é um documentário dirigido por Rudi Lagemann e relata um antigo problema social que infelizmente ainda assombra nosso país: a prostituição infantil.
Nesse documentário, uma das jovens que representam milhões de caso se chama Maria. Foi vendida pelos pais quando ainda era pequena. Foi leiloada, violentada sexualmente, mas primeiro moralmente e afetivamente.
É um documentário com cenas fortes, mas que retrata esse grande problema de forma real.
Meninas que viviam à margem da sociedade, foram compradas de suas famílias por alguns tostões e que agora vivem em casas de prostituição, com a mínima condição de vida, e sem liberdade.
São casos que vemos nos jornais, nos noticiários frequentemente, mas que ainda há muito para se fazer.
Triste e revoltante, o documentário nos faz enxergar como a falta de respeito e a impunidade ainda andam juntas.




Eduarda Rossane P. de Lima
10913816

Comentário do Filme Do luto à Luta

O documentário dirigido por Evaldo Mocarzel fala sobre as dificuldades que as pessoas que têm síndrome de down apresentam, mas que nem por isso elas se tornam incapazes de realizar tarefas de lazer, trabalhar, casar, ter filhos.
A ideia que muitas pessoas têm é que essas pessoas se anulam da sociedade por portarem essa deficiência. E o documentário vem justamente para nos mostrar que elas sao pessoas normais e que valorizam o dom da vida bem melhor do que muitos que se consideram perfeitos.
O documentário foi lançado aqui no Brasil em 2005 e é válido ser assistido.


Eduarda Rossane Pereira de Lima 10913816

Tema: Preconceito de Gênero.

ENTREVISTAS


M.Formada em advocacia,68 anos.

1-A senhora sentiu-se favorecida por escolher a profissão de advogada?
Sim.Apesar de não exercer mais essa profissão,ensinei direito e me sentia muito realizada.Existem muitos concursos públicos com bons salários que valorizam essas pessoas.

2-No Direito,qual a sua área de atuação e por que escolheu ela?
Ensinei Direito Comercial.Tinha como referência meus professores, além de existir mais oportunidades nesta área.

3-A senhora escolheu esta profissão por vocação ou por ser muito valorizada?
Além de gostar da área de Direito,escolhi essa profissão por ser também muito valorizada pela sociedade.É uma área que existem muitas oportunidades independente do gênero.

4-Por que a senhora acha que algumas áreas especificamente,no Direito,predominam homens ou mulheres?
Na área de Direito existia uma predominância de homens.Nos dias atuais acredito que há um equilíbrio entre homens e mulheres.

5-A senhora acha que ocorre discriminação dentro da sua área de atuação?
Não senti discriminação,sempre existiu um respeito mútuo.



R.Formado em advocacia,30 anos.

1-O senhor sentiu-se favorecido por escolher a profissão de advogado?
Sim.Pela área do Direito ser bem agressiva,as mulheres passam a imagem de ser frágeis,o homem é mais racional levando isso ao maior questionamento dentro das relações jurídicas.

2-No Direito,qual a sua área de atuação e por que escolheu ela?
Direito Penal.Escolhi porque essa área é responsável pelas aplicações das penas,tendo este um importante valor no direito público.

3-O senhor escolheu esta profissão por vocação ou por ser muito valorizada?
Pelos dois,por achar que é necessário compreender as leis penais e a aplicação de pena e também pelo fato de ser bem presente dentro da sociedade fazendo com que haja uma valorização profissional.

4-Por que o senhor acha que algumas áreas especificamente,no Direito,predominam homens ou mulheres?
Como em qualquer profissão a necessidade do equilíbrio de ambos os gêneros,apesar que dentro do Direito há uma predominância masculina,em algumas áreas específicas pelas complexidades das relações jurídicas e pela necessidade de apresentar uma forma agressiva.

5-O senhor acha que ocorre discriminação dentro da sua área de atuação?
Particularmente não me sinto discriminado,porém há em alguns momentos por conta de fatores e notícias que mancham a imagem da profissão gerando assim uma discriminação de outros.





Referências dos artigos utilizados no trabalho.

ASSUMPÇÃO,Regina Céli.Ministra apóia projeto de criminalização do preconceito de gênero-Agência Câmara (DF) 29/04/2009.Disponível em:
http://www.violenciamulher.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1798:ministra-apoia-projeto-de-criminalizacao-do-preconceito-de-genero-agencia-camara-df-290409&catid=13:noticias&Itemid=7.Acesso em:25 jun.2010.


COSTA,Maria Conceição;PARGA,Erica Jordane de S.;SOUSA,Jimi Hendrex Medeiros de.Esteriótipos e Preconceitos de Gênero entre estudantes de enfermagem da UFBA.Revista Baiana de Enfermagem,vol.14,n.1.2001.Disponível em:http://www.portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/viewArticle/3846.Acesso em:25 jun.2010.





DUPLA: GÉRSSICA DA NÓBREGA GOMES-10926173
TAYNNÁ HENRIQUE PEREIRA DA SILVA-10926188

Comentário sobre o livro Ética para um Novo Milênio - DALAI LAMA

O livro fala inicialmente sobre o homem moderno em busca de sua felicidade. O mais interessante é o questionamento constante sobre a religião, se realmente é importante para nossas vidas, e ele afirma que o que realmente importa são as qualidades espirituais básicas que cada um tem dentro de si, e que se mantivermos uma conduta eticamente positiva seremos mais felizes, do que as que descuidam da ética. Ele levanta uma questão muito importante sobre a revolução espiritual onde devemos fazer o bem, e exercitar o nosso espírito sempre, sempre. E que isso tudo independe de nossas crenças religiosas pois isso é uma questão de seguir um caminho que nos leve a felicidade. Essa é a principal e mais bela mensagem do livro, que vale a pena ser lido e relido, para que nunca esqueçamos a importância de vivermos em total plenitude e harmonia, seja conosco, seja com o próximo.


MARIANA RODRIGUES DE SOUZA

Xingu I e Xingu II

Xingu I- Mostra o valor que se tem pelas pessoas mais velhas dentro da aldeia.Eles são considerados os mais importantes e mais sábios da tribo.Relata como eles enxergam a morte, dando uma grande importância a sua cultura e seus rituais.
Xingu II- Relata como é a convivência do homem branco com o índio.Mostrando a ameaça que o homem branco traz para os índios, pelo grande números de mortes dos índios, causadas pelas epidemias trazidas pelos brancos.Mostra que a tecnologia que o homem branco trouxe, faz grande parte do nosso cotidiano e fazendo com que acabe com os costumes deixados pelos índios.

ALUNAS: JANAÍNA GOMES / JAYANNE SANTOS / LÍVIA SAMARA / MICHELLE ULISSES

Comentário sobre o filme - Ôri

Ôri, que significa cabeça, conta a história de Beatriz Nascimento, militante e historiadora que busca sua identidade a partir da história dos Quilombos. Aborda movimentos negros no Brasil a partir de 1977. O filme discute pensamentos e ideologias com essa temática.

Alunas: Erica Alves, Karla Caroline, Mariana Rodrigues e Morgana Kelly

Comentário sobre o filme - Preciosa: uma história de esperança

Conta a história de uma menina chamada Claireece "Preciosa" Jones, que sofre dentro da própria casa com estupro constante do pai e a violência da mãe. Por muitas vezes não é percebida pela sociedade, a não ser pelo fato de ser pobre, gorda e negra. Apesar de inteligente e de frequentar a escola, Preciosa era analfabeta, e ao notar isso sua professora resolve ajudá-la mudando ela de escola, para onde a partir dali sua vida mudaria e ela começa a lutar por seus ideais.

Alunas: Karla Caroline, Mariana Rodrigues e Morgana Kelly

Comentário sobre o filme - Pátria Proibida

Conta a história de 25.000 crianças em busca de uma nova vida, de uma melhor expectativa de vida. Atravessando o deserto, lutando contra doenças e fome, apenas cerca de 3.000 crianças conseguem chegar ao final da jornada, indo para a América e continuando na luta ajudando os que permaneciam em suas terras de origem.

Alunas: Karla Caroline, Mariana Rodrigues e Morgana Kelly

Xingu I e II.

Esre documentário mostra o Brasil a sua verdadeira história sem a intervenção dos estrangeiros,nos mostra também a vida e a luta dos índios que vivem,como eles valorizam as pessoas mais velhas,mostra a cultura das tribos e como eles enxergam a morte.
No xingu I é relatado a vida,a luta dos índios,a importância da cultura de sua tribo,os rituais,a valorização dos mais velhos e como ele veem a morte.
No xingu II nos mostra que os índios veem os "Homens Brancos"como ameaças,eles acham que os homens brancos trouxeram doenças para o seu povo,doenças que eles não conheciam e acabavam exterminados por elas.
Também nos mostra a tecnologia dos homens brancos que hoje faz parte de todo nosso cotidiano e que esta acabando com todos os seus costumes e que esta sem duvidas preocupando os mais velhos das tribus,pois como pode-se ver no documentário eles temem o fim da sua cultura.

Aluna:ANNYELLE LOPES MACIEL.

Xingu I e II.

DO LUTO À LUTA

Esse documentário ''Do Luto à Luta"relata o preconceito que as pessoas tem com portadores de Síndrome de Down inclusive seus próprios pais, que ao nascer recebem essa notícia dos médicos caem no desespero, mas com o passar do tempo eles notam que é pura inocência não acreditarem na potencialidade que todos os portadores de Síndrome de Down tem, pois além de serem mais inteligentes que muitas outras pessoas, eles podem casar e constituir uma grande família como outra qualquer.


ELIZÂNGELA DE SOUSA BARROS

Comentário do filme Anjos do Sol

Anjos do Sol é um filme brasileiro que trata sobre a exploração sexual e comercial de crianças e adolesecntes. O filme fala sobre o mundo da prostituiçãio infantil no Brasil, através da história de Maria, uma menina de doze anos de idade que é vendida pelos pais, e cruza o país numa longa jornada, se se prostituindo para sobreviver enquanto busca um futuro melhor. Ela, entre outras garotas participam de leilões de menores virgens para empresários e deputados, indo parar em um bordel em um garimpo na Bahia. A exploração sexual infantil é um tema que não constuma frequentar as salas de cinema, e está no centro do drama de "Anjos do Sol", do diretor Rudi Langemann. O mais interessante do filme, é que ele nos propõe a uma discussão de um problema social que é, em média, uns 50 anos para se reslover, porque infelizmente, é uma questão cultural do nosso país.

ERICA ALVES TOMAZ
MORGANA KELLY BARROS
MARIANA RODRIGUES
KARLA CAROLINE DOS SANTOS

Filme "Xingú"

È um documentário que conta a verdadeira história do Brasil, compara os índios daquele tempo com os de hoje, mostra suas dificuldades para possuir as terras, invadidas e roubadas pelos estrangeiros.
No xingú I Trata o pensamento dos índios com respeito á morte, mostra seus rituais em homenagem aos mortos, fala da função de cada índio e do respeito que possuem pelos mais velhos;
No xingú II Relata as doenças que os estrangeiros trouxeram e que afetaram os índios, causando várias mortes e conta também do medo que os ìndios mais velhos têm para com o fim de sua cultura.

CARLA GUEDES DO NASCIMENTO

Comentário do filme "Pátria proibida!

Um emocionante docomentário, que mostra crianças fugindo da guerra que abalava seu País o Sudão, seus pais não tinham outra opção a não ser mandá-los para outro País, elas então passam fome, sede, doenças e várias outras dificuldades até chegarem no Quênia, onde foram abrigados. Após 10 anos com esperança de poderem retornar a seu País, ele continuava em guerra.
Não sendo mais crianças e sim adultos eles foram escolhidos para morar nos EUA que os sustentariam por 3 meses e depois disso teriam que trabalhar e se sustentar por si só, daí começa uma revira volta em suas vidas por conta de estarem em um País totalmente diferente, uma cultura que eles desconheciam e a partir dali eles tiveram que aprender tudo,após essa jornada eles venceram o desafio.

CARLA GUEDES DO NASCIMENTO

Pátria proibida.

O documentário Pátria proibida relata a história de crianças órfãs que tiveram que fugir da sua terra Natal o Sudão porcausa de uma horrivel guerra que destruiu a cidade onde moravam,e a única solução que seus pais tiveram para essas crianças sobreviverem foi de manda-las fugirem.Essas crianças passaram por muitas dificuldades,como por exemplo:passaram fome,sede e etc,mais enfim essas crianças conseguiram chegar no Quênia onde foram acolhidos até que a guerra no seu pais terminasse.
Enfim depois de 10 anos os EUA ajudou 3 dessas crianças,que cresceram e se tornaram rapazes,esses rapazes acharam o novo Pais muito diferente,a cultura,a forma de se comportar,não existia mais amor.compreensão,compaixão e solidariedade uns com os outros,mais eles aprederam muito e apesar das dificuldades conseguiram vencer e mostraram muita força de vontade e superaram todos os problemas.

Aluna:ANNYELLE LOPES MACIEL.

Filme Do luto á luta

É um documentário muito especial que fala da importância de aceitarmos as pessoas portadoras de Síndrome de Down, Mostra que apesar de obter essa síndrome o indivíduo tem uma vida normal, é claro que em seu dia a dia há sim dificuldades, mas o que muitas pessoas não sabem é que a dificuldade que esses portadores enfrentam é o preconceito da sociedade, fora isso são pessoas como nós, que estudam, se casam e trabalham.
È um documentário simples. Entrevistas com os pais dos portadores da síndrome, que falam dos medos e dos preconceitos que já enfrentaram e enfrentam dia a dia; logo depois os entrevistados são os próprios portadores. Achei muito interesante.

CARLA GUEDES DO NASCIMENTO

PÁTRIA PROIBIDA

O filme''Pátria Proibida'' descreve o sofrimento de vários meninos que se perdem de seus pais ao fugirem da guerra de seu país e nessa caminhada à procura de sobrevivência em algum momento eles mesmos enterravam seus amiguinhos, pois o mais velho tinha apenas treze anos de idade, ao chegar em um lugar seguro depois de vários anos de caminhada, a minoria se unirão e formaram uma grande família. Quando apareciam oportunidades eles não desperdiçavam, agarravam com unhas e dentes até que apareceu uma viagem para os Estados Unidos e foram alguns. E ao chegar no país eles se viram completamete fora de sua cultura, suas roupas, seus alimentos, seus comportamentos com muita indiferença com as outras pessoas entre outras. Eles comentavam entre si essa cultura americana, mas eles não percebiam que aos poucos eles perdiam suas culturas e entravam na cultura dos americanos. Começavam a se vestir igual, a ter as mesmas preocupações, menos tempo ainda para se reunirem e lembrar de coisas boas de suas épocas.Por mais que não queiramos, deixamos para trás muito da nossa cultura e quando nos damos conta já estamos muito envolvidos em outras culturas.

ELIZÂNGELA DE SOUSA BARROS

Comentário do filme: Do Luto á Luta

O documentário se focaliza na deficiência da Síndrome de Down, através das histórias de familiares de pessoas com a Síndrome e pessoas com a Síndrome, que como qualquer outra pessoa tem direito de ter uma vida normal independente de suas limitações. E por fim o filme nos passa que ainda é grande o preconceito com portadores da síndrome, principalmente por parte dos pais quando fica sabendo que seu filho nasceu com a síndrome. O luto no nome do filme representa: a noticia de quando uma criança que nasce com Down, ou seja a tristeza, e a luta é a procura de se superar o preconceito e vencer a doença.